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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Suspensão Blazer em Jeep


A pouco tempo concluímos uma reforma em nosso Jeep propaganda, e agora vou colocar em alguns post´s algumas experiências que fizemos e nossa impressão quanto aos resultados.


O jipe em questão é esse ao lado, um CJ-5 1972, usado para trilhas e algum serviço leve para a oficina.

O básico da mecânica mantivemos já que foi fruto de alguns anos de modificações, então sua mecânica era e continua sendo um Motor GM-151, 2.5, 4 cilindros, ligado a câmbio de 4 marchas de maverick e reduzida de jeep. Bastante comum e usual nos Jeeps.


A alteração que mostro hoje, foi uma das mais bem sucedidas, a suspensão de Blazer na traseira do Jeep.

Originalmente, tínhamos um feixe original estreito e com muitas lâminas, o que torna seu funcionamento bastante rígido e o jipe duro. Para amenizar, usávamos o kit Fess, uma mola espiral no meio do feixe com número de lâminas reduzido.


O feixe de molas da Blazer por usa vez, apresenta poucas lâminas, bastante largas e comprimento total maior, o que em teoria, melhoraria o conforto.


A instalação desse feixe no chassi do Jeep foi pouco traumático, já que apenas o suporte dianteiro teve de ser construído e fixado ao chassi.

Na parte de trás do feixe, foi usado o próprio jumelo da Blazer com buchas em PU

Após concluído a instalação, podemos notar que os jumelos traseiro ficam ligeiramente inclinados, favorecendo seu trabalho e ajudando na maciez

Em termos de flexão e extensão, também observamos bons resultados ainda dentro da oficina...


Já nas ruas e com o jipe pronto, posso dizer que melhorou uns 80%, o jipe ficou muito mais macio sem perder estabilidades em curvas. Na trilha aguentou bem também... subimos umas erosões que nem deu tempo de tirar fotos... mas por essa abaixo dá pra ter uma idéia de qua tava molhado e a buraqueira boa pra testar suspensões......


Fica uma ótima dica de desempenho a um custo bastante razoável.


Até a próxima!!

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Falta de informação Desenfreada!!

Hoje não vamos apresentar um caso aqui da oficina nesse espaço, vou dar uma dica de outra forma, com informação básica.

Quantas vezes você trocou fluido de freio, o óleo do freio, de seu carro nos últimos anos? Se sua resposta foi nenhuma, você faz parte da grande maioria de motoristas que podem perder o freio de uma hora pra outra!

A resposta certa para essa pergunta é: TROCAR O FLUIDO DE FREIO 1 VEZ AO ANO, OU A CADA 10.000 KM !!!

Por que ????

O fluido de freio é o que aciona pinças e cilindros, fazendo com que o material de atrito trabalhe e realmente pare o carro.

Acontece, que esse fluido é higroscópico, ou seja, absorve água. Isso acontece porque no uso, as partes do freio, incluindo o fluido esquentam, e ao esfriar há condensação.

Quando em bom estado um fluido tem ponto de ebulição superior a 180º C, quando com água, esse ponto pode ser muito menor, o que significa dizer, que após algumas frenagens, pode se formar bolhas de ar no seu fluido, e você simplesmente perder o freio do carro....

Na melhor das hipóteses, andar com um fluido com muita água, faz com que os componentes metálicos do sistema de freio, iniciem precocemente um processo de corrosão, levando você a gastar muito mais com manutenção corretiva.

Então, fica aí a sugestão: TROQUE O FLUIDO DE FREIO TODO ANO! Ou a vítima pode ser você, seu carro e seu bolso!!

terça-feira, 12 de maio de 2009

Peugeot 206 1.4 Flex



Veículo: Peugeot 206


Motor: 1.4 Flex


Queixa: Perda de potência repentina após um grande estouro.


Diagnóstico: Falha no terceiro cilindro.


Conclusão: Vela de ignição colocada em concessionária na garantia recebeu aperto excessivo levando ao esmagamento do anel e espanamento da rosca do cabeçote. Com o decorrer do uso, com a vela fixada inadequadamente e a vibração, o restante da rosca espanou até que no momento da explosão a vela saiu de sua cavidade no cabeçote, deixando o veículo com apenas 3 cilindros operantes. Na foto nota-se o anel plano que indica o aperto excessivo, e na rosca, a parte de brilho é o resíduo de alumínio que ficou na vela.
Resolução: Retirada do cabeçote para abertura de nova rosca para assentamento da vela do terceiro cilindro.